sexta-feira, 17 de julho de 2009

DICAS NUTRICIONAIS PARA FIBROMIALGIA


Pequenas dicas nutricionais:


Veja que interessante. ... a partir de uma certa idade, temos quase todos
esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui
mencionados.


1. DIFICULDADE DE PERDER PESO

O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina

ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos

específicos.


2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio,

fósforo e sódio.

ONDE OBTER: água de côco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa,

nozes, acelga, coentro e os suplementos...


3. COMPULSÃO A DOCES

O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo

ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,cenoura

+ suplementos.


4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA


O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio

ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e

água.


5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL


O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos

ONDE OBTER : coalhada, iogurte, missô, yakult e similares


6. MEMÓRIA RUIM


O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol

ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.


7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)


O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo

ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água

salgada e sal marinho.


8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS


O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno

ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos


9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR


O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro

ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.


10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6

ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite .

SINDROME DA FADIGA CRÔNICA




Exclusivo VEJA.com
Ciência desvenda um mistério: a síndrome da fadiga crônica

22 de junho de 2009
Por Natalia Cuminale




MAIS INFORMAÇÕES


De repente, os dias de uma pessoa aparentemente saudável ficam mais longos e seu corpo é tomado por um cansaço inexplicável, acompanhado de fortes dores musculares, problemas de memória e dificuldade para dormir. A rotina de trabalho é, então, reduzida gradativamente até que o confinamento na cama se torna inevitável. Esse é o processo por que passam os portadores da síndrome da fadiga crônica, uma doença estranha à maioria da população - e até à ciência. Devido à dificuldade de determinar suas causas e realizar seu diagnóstico, até os números sobre incidência são imprecisos: de acordo com o Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos, aproximadamente 0,5% da população americana é afetada pelo problema. Pesquisador da síndrome há 20 anos, o professor Kenny De Meirleir, da Universidade Vrije de Bruxelas, na Bélgica, desenvolveu o primeiro mecanismo capaz de diagnosticar a doença. Na entrevista a seguir, ele antecipa a descoberta, que será publicada no jornal científico In Vivo em julho.

O que é síndrome da fadiga crônica
? 

Agora, nós sabemos o que é essa doença e que ela é causada por mudanças na flora intestinal. Porém, foi um longo mistério, que teve duração de duas décadas. O primeiro diagnóstico realizado a partir dos sintomas ocorreu em 1988. Depois disso, uma nova definição foi feita pelo Centros de Controle de Doenças, o que tornou o diagnóstico muito mais simples. Mas o principal sintoma é que essas pessoas não recuperam suas energias após um mínimo esforço. No último ano, nós realizamos diversas pesquisas para tentar explicar o que causa essa doença.


Por que é tão difícil fazer o diagnóstico?

Porque os exames clássicos não apontam nada de anormal em seus resultados e os sintomas são facilmente confundidos com o de outras doenças: muito diagnóstico duvidoso é feito nesses casos, como depressão e anorexia, porque as pessoas se sentem ansiosas, não conseguem comer. Outra dificuldade foi o fato de nunca ter sido feito um estudo acerca da bactéria dentro do intestino. A nossa primeira pesquisa ainda será publicada e pretendemos fazer mais e mais publicações mostrando que essa bactéria altera vários fatores na saúde dos pacientes e que ela produz toxinas.

Como funciona o mecanismo de diagnóstico desenvolvido pelo senhor?
O kit identifica a produção em grandes quantidades na urina de gás sulfídrico, que é um dos mais tóxicos existentes para o organismo. Esse gás pode ser ativado por uma combinação de fatores, como comidas ou outros elementos que possuem muitos metais pesados, que ativam a bactéria que o produz. Então, nós conseguimos, pela urina, uma forma de metabolizar esse gás e, com a reação da cor, podemos provar que ele é produzido em grandes quantidades. Quando isso acontece, ele afeta o intestino, o hipotálamo, as mitocôndrias, que são os geradores de energia das células, além de abalar o sistema imunológico, provocando uma doença multissistêmica. Ou seja, afeta os sistemas do corpo humano.

Por que a síndrome era considerada de razão psicossomática por alguns pesquisadores e até pelos próprios pacientes?

Por que não havia nenhum marcador clínico. Agora, com o teste de urina é simples. Se, durante a análise, a urina ficar escura em um ou dois minutos, constatamos que há toxinas ali, proveniente de uma bactéria intestinal. Esse é o mecanismo básico que prova a fadiga, a dor e todos os outros sintomas da doença.


Meus colegas estão em choque. Nós mudamos a direção das pesquisas realizadas até agora, que giravam em torno de vírus, sistema imunológico e hormônios. Ninguém chegou a isso que fizemos. A nossa descoberta explica tudo, todas as pesquisas que os outros estão fazendo. Tudo que acontece no corpo de quem tem uma doença dessas é uma conseqüência do que descobrimos.

Com o novo diagnóstico, o tratamento pode ser mais eficaz?
Sim. Agora, nós realmente podemos progredir. Já começamos a estudar um tratamento, que está mostrando boas respostas nos pacientes. Não está publicado ainda, mas em pouco tempo haverá uma forma mais efetiva de tratamento.

Principais sintomas da síndrome da fadiga crônica: 

  O cansaço deve ser acompanhado pelos sintomas                                            abaixo por mais de 6 meses
Dificuldades com memória e concentração
Problemas para dormir
Dores musculares contínuas
Dores nas juntas
Dor de cabeça
Dor de garganta
Gânglios inflamados e dolorosos
Mal-estar e cansaço que duram mais de 24 horas após esforço físico

Outros sintomas também relatados por pacientes:

Dificuldades com memória e concentração
Problemas para dormir
Dores musculares contínuas
Dores nas juntas
Dor de cabeça
Dor de garganta
Gânglios inflamados e dolorosos
Mal-estar e cansaço que duram mais de 24 horas após esforço físico

Outros sintomas também relatados por pacientes

Intestino irritado
Depressão e problemas psicológicos
Suor e calafrio
Distúrbios visuais
Alergias e hipersensibilidade a comidas, odores, medicamentos e barulhos
Confusão mental
Vertigem, tontura

Fonte: CDC (Centros de Controle de Doenças)


O que acontece com pessoas cuja doença nunca foi diagnosticada?
Elas vão perdendo cada vez mais suas habilidades físicas e mentais. O cérebro para de trabalhar, o corpo começa a doer, a pessoa perde a força nos músculos e progressivamente perde sua capacidade de trabalhar. Primeiro, elas ficam reclusas em casas e depois, na cama. Ficam deitados por horas, porque não há mais força para nada.

Existe um tipo de pessoa mais vulnerável a desenvolver a síndrome?
Nós sabemos que há predisposição genética e estamos nos atentando para estudar certos genes. Outra impressão que temos é que as pessoas originárias do norte da Europa, dos países escandinavos, devolvem a doença com mais facilidade. Temos observado que alguns genes ligados à doença são mais comuns nessa população.

O stress é capaz de potencializar a doença?
Sim, pode. Porém, stress não é a causa do problema, apenas facilita a condição.

Uma pessoa "workaholic", que está acostumada com uma rotina pesada no trabalho, tem síndrome da fadiga crônica ou pode desenvolvê-la?
Qualquer pessoa pode desenvolver isso. Mas não necessariamente uma pessoa que trabalha bastante. É claro que quando seu sistema imunológico sofre um processo de stress, você fica mais tenso. Mas ultrapassar limites nas atividades físicas ou o stress prolongado não se comparam à síndrome da fadiga crônica. São coisas completamente diferentes. As pessoas que sofrem dos problemas citados não apresentam essas mudanças fundamentais como a produção de toxinas, infecções e alterações metabólicas em seu corpo.

A doença pode ser transmitida de uma pessoa para outra?
Nós não sabemos ainda. Estamos estudando isso a partir de mecanismos diferentes. Mas se houver algum grau de transmissibilidade, a impressão que temos é que ele é bem pequeno. Provavelmente, é possível que algumas pessoas possam transmitir a doença, mas é quase improvável que alguém saudável adquira a doença a partir de outro indivíduo portador.

terça-feira, 14 de julho de 2009


ANINHA E SUAS AMIGAS DA ESCOLA NA FESTA DO PIJAMA EM CASA

O CAFÉ DA MANHÃ

DORMIRAM TODAS NA SALA

JANTANDO NA VARANDA

COMENDO BRIGADEIRO

TOMMY NO SERTÃO AVISTANDO UM LINDO AÇUDE

AS ROUPAS NA CIDADE E NO SERTÃO FICAM ESTENDIDAS FORA DE CASA PARA SECAR...

TOMMY NO SERTÃO VESTIDO DE VAQUEIRO

DECIDIMOS COM OS DISCÍPULOS DE ARATUBA E MATAS EM FAZER UM RETIRO DE FINAL DE SEMANA MENSAL PARA DISCIPULADO E ORGANIZAÇÃO DAS IGREJAS E TRABALHOS.

ESTE FOI O PRIMEIRO RETIRO DO ANO.

UMA DAS REUNIÕES

MOMENTOS DE LAZER:


MONTAMOS UMA QUADRA DE VOLEI


JOGANDO

A VISTA QUE VEMOS DO NOSSO SÍTIO: A CIDADE

DANÇANDO E LOUVANDO AO SENHOR NO CULTO DA NOITE


AS PRÉ ADOLESCENTES



SERVINDO O ALMOÇO

LOUVOR NO RETIRO DE DISCIPULADO

segunda-feira, 13 de julho de 2009


RETIRO MENSAL DE DISCIPULADO EM NOSSA CASA EM BATURITÉ

DESCENDO O MORRO QUE SEPARA AS MATAS DA PINDOBA...UMA BOA CAMINHADA...O PIOR FOI SUBIR.....MAS VALEU A PENA POR CAUSA DOS BATISMOS


A CONGREGAÇÃO DAS MATAS OFERECEU UM ALMOÇO ANTES DA IDA AO BATISMO NA CACHOEIRA DA PINDOBA

A IGREJA DE ARATUBA INDO AO BATISMO NA PINDOBA DE PAU DE ARARA


UMA VIAGEM GOSTOSA DE PAUD E ARARA ATÉ A PINDOBA